Uma das polemicas que tomou conta dos meios de comunicação brasileira foi, a exportação de médicos do exterior para o Brasil suprindo assim uma carência das diversas regiões do Brasil. Porem esta não é uma atitude tomada somente pelo nosso pai.
Países desenvolvidos como os Estados Unidos, Reino Unido apresentam um grande contingente de médicos vindos de outros países, em suma maioria de países pobres, como Libéria e Haiti, onde a maioria da população é carente, e as condições para desempenhar a medicina não são das melhores.
O presidente do Concelho Federal de Medicina expressou sua preocupação com a qualificação profissional dos médicos importados do exterior, cuja prova imposta aos brasileiros formados em universidades exteriores, não foi aplicada a estes, "Não é admissível que o Estado brasileiro --signatário de diversos tratados internacionais para a tutela dos direitos humanos, inclusive para a erradicação do trabalho escravo-- possibilite a contratação de estrangeiros em situações precárias de terceirização, com cerceamento de direitos individuais e coletivos e com a retenção da maior parte dos recursos recebidos pelo governo cubano. As contratações têm que ser pessoais e os salários, pagos a quem presta o serviço”
Para muitos brasileiros a solução seria facilitar a entrada nas universidades brasileira, onde as provas de admissão são muito complexas em comparação ao que é oferecido nas escolas publicas.
Nos últimos dois anos, de todos os médicos formados no exterior que tentaram realizar a prova de reavaliação do seu diploma, o Revalida somente 10 % foram aprovados, mostrando o nível educacional das universidades frequentadas pelos mesmos.
Seminário Integrado, Jornal.
Maria I. Schreiber.